Autoestima e baixa autoestima e suas características.

Autoestima é caracterizada pela avaliação subjetiva de uma pessoa sobre si mesma, mas essa avaliação normalmente tende a ser feita com base em parâmetros externos, ou seja, com base em outras opiniões que apresentam características que o paciente não reconhece em si mesmo e inibindo características positivas que possui, mas nesse momento estão distorcidas e/ou excluídas.

A baixa autoestima pode desorientar, deprimir e magoar profundamente uma pessoa, pode ser potencializada por um outro transtorno ou por comentários externos tanto do meio intrafamiliar como extrafamiliar, podendo ser de familiares, amigos, conhecidos ou até mesmo desconhecidos. Tanto julgamento que vem de fora pode fazer com que o paciente passe a se questionar sobre questões que antes não importavam e que agora possuem uma carga emocional difícil de lidar. Autoestima é um fator importante e que precisa ser trabalhado através da autoconfiança desde a infância da criança, quando esse processo não é realizado na fase infantil pode-se desenvolver um adulto com baixa autoestima, autoimagem e autoconfiança distorcida.  Esse processo pode ser trabalhado em terapia para mudanças e melhorias!

Quais são as causas da baixa autoestima?

As causas podem ser subjetivas, depende da história de vida de cada paciente, pode ser por um comportamento de confiança que não foi desenvolvido e motivado durante a infância, por falta de oportunidades, por cobranças excessivas por parte dos cuidadores ou por afirmações como “você não consegue”, “você não é capaz”, por um trauma vivido ou até mesmo por um transtorno que pode desencadear a baixa autoestima, como por exemplo, um transtorno de ansiedade. Para conseguir identificar essa causa é necessário conhecer a história de vida do paciente.

Quais são os sentimentos/comportamentos da baixa autoestima

Lembrando que existem vários sentimento e comportamentos que o paciente pode sentir, listamos abaixo apenas alguns dos que são mais comuns:

  • Falta de confiança em si;
  • Medo de rejeição
  • Vergonha;
  • Se fecha para o mundo externo;
  • Dificuldade em reconhecer qualidades/conquistas;
  • Dificuldade de criar vínculos;
  • Comparações com outras pessoas/comportamentos.

Quem pode me ajudar a identificar e principalmente, a trabalhar a baixa autoestima?

A sessão de terapia é a melhor opção para se trabalhar a baixar autoestima, entender a complexidade da vida do paciente, como ele se sente, como ele se enxerga, o que o incomoda e ressignificar os pensamentos e sua visão sobre si mesmo são ferramentas para trabalhar e desenvolver a autoestima.

Considerações finais

Uma grande parcela da sociedade está preocupada e voltada para sua autoimagem e julgamentos externos, em algumas situações, esses julgamentos se tornam parâmetros difíceis de alcançar e que podem desenvolver uma baixa autoestima, assim como falado anteriormente, outros fatores podem influenciar. Se você se identificou com esse post, está precisando conversar e entender mais sobre a visão de si mesmo, agende uma sessão, vamos nos conhecer!

Escrito por:

Psicóloga Daniella Borges CRP: 06/164488

Psicólogos

Eric Heibel

CRP: 06/164529
Psicólogo Clinico
Atendimento de adultos e adolescentes

Daniella Borges

CRP: 06/164488
Psicóloga Clinica Comportamental

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